Areias que Falam são fragmentos poético-reflexivos da região da Foz do Rio São Francisco (Pontal da Barra/AL, Cabeço/SE e Pixaim/AL), dirigidos pelo olhar ribeirinho de Arilene de Castro: casas soterradas por dunas e queimadas pelo IBAMA, invasão do mar, barragens e hidrelétricas, assoreamento do rio, escassez de alimentos, resistência, hábitos secular e esperança.
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